Espetáculos

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ISSO NÃO É UM CACHIMBO

ESPETÁCULO PARA ADULTOS

Livremente inspirado na obra do pintor belga Renè Magritte, a peça "dá vida" às imagens desse grande mestre da arte surrealista. Já em uma das mais célebres obra do artista, intitulada “A Traição das Imagens”, vemos o desenho de um cachimbo com a legenda: “Isto Não é Um Cachimbo”. O artista nos propõe uma deliciosa brincadeira, ao apresentar uma imagem que imediatamente identificamos como sendo a de um cachimbo e, em fração de segundos, termos que negar a informação. Pois então, se um cachimbo não é um cachimbo, o que mais pode ser? Este é o jogo também do Teatro de Animação. As coisas podem não ser apenas aquilo que "sabemos" delas. Neste teatro, objetos carregam-se de muitos outros significados e simbologias possíveis. É assim que, por meio do sempre rigoroso apuro técnico da Cia Truks, figuras intrigantes saem das telas de Magritte para ganhar o palco, em cenas de forte impacto visual e conceitual: um velho homem, cujo peito é uma gaiola, despede-se da vida; Uma camisola ganha vida e reflete as dores da alma de sua dona, uma família de mortos vivos na varanda de casa, simbolizados por caixões, estão a esperar sabe-se lá o que, um homem às voltas com a ideia de tirar a própria vida, resolve trocar de cabeça, entre outras passagens deste espetáculo repleto de belas imagens e muita poesia.

FICHA TÉCNICA

 

Direção Geral e Coordenação dos Estudos de Dramaturgia: 

Henrique Sitchin

 

Direção de Animação: 

Verônica Gerchman

 

Elenco: 

Aguinaldo Rodrigues, Driely Palácio, Thaís Rossi, Rogério Uchoas e Gabriel Sitchin

 

Operação de som e iluminação: 

João Santiago

 


 

SONHATÓRIO

Sonhatório = sensacional!!!!!\r\n\r\nParabéns í  toda equipe, a peça toda foi espetacular e o final, surpreendente!\r\n\r\nVoltem í  Praia Grande mais vezes, eu e minha famí­lia com toda certeza estaremos de pé os aplaudindo!!!

Mariane Laurentino Ferreira - 18/12/2015

VOVÔ

gostei muito do espetáculo que vi no Adamastor. Ri, chorei e amei, que pena que era o último dia e não deu pra levar minha filha de 2 anos ela iria gostar, se estiverem aqui de novo em guru lhos eu quero saber.

Dayse Daniele - 29/05/2016

POR UMA ESTRELA

Acabo de vê-los no Festival de Belo Horizonte. Eu e meu filho de 4 anos não conseguiamos piscar, de tão encantador espetáculo! Vocês estão de parabéns! Ficamos emocionados e choramos juntos no final! Continuem! Vocês são importantes para a formação das nossas crianças! Um forte abraço!

Josimar Noriega - 12/06/2010

EXPEDIÇÃO PACÍFICO

Dia 24/01, 15:00 horas, começava um espetáculo que me surpreendeu absurdamente: "Expedição Pacífico" (no Festival Em janeiro teatro pra criança é o maior barato, em São José do Rio Preto, SP). Quanta delicadeza, quanta informação, quanta realidade sem que nenhuma palavra tivesse de ser dita. Minha filha, Luisa, tem apenas 6 anos e se impressionou com a peça. Primeiro por não haver falas, segundo porque os personagens estavam com fome e não tinham o que comer, depois com a magia da imaginação que transformava plástico em quase tudo o que se queria. Riu com a galinha, maravilhou-se com a bailarina, surpreendeu-se com outros animais e desesperou-se com a gaivota coberta de óleo. Sim, desesperou-se, chorou e não conseguia entender por que estavam sujando o oceano. Mais ao fim do espetáculo, quando a esperança havia brotado da semente e os personagens estavam finalmente felizes embaixo da árvore, veio um mar de lixo e ela voltou a chorar e a não querer ver uma montanha de plástico se formar no oceano. Conheço minha filha, ela chorava mesmo, não era exagero dela. De repente, tudo o que sempre conversamos sobre a necessidade de preservar a natureza, de reciclar e de não consumir tanto passou a fazer sentido para ela, pois até então era algo distante dela, um discurso somente. "Expedição Pacífico" foi um choque de realidade que mostrou ser verdade tudo o que eu e o pai dela falávamos. E ela entendeu, mas creio que também se sentiu impotente, porque viu que o lixo era muito. Terminada a peça, fomos tirar fotos com os atores (Gabriel e Rogério) e ela ainda chorava. O que posso dizer? Os dois foram muito carinhosos com a Luisa, consolaram-na e disseram que é possível fazer algo, que se cada um fizer sua parte, a poluição vai acabar. Depois da conversa, ela se acalmou, mas reforcei a ideia de que os personagens não tinham nem mesmo o que comer e que sofriam por conta do consumismo de todas as outras pessoas, que para eles sobrava apenas o lixo, mas que plástico não se come. Falei sobre dividir e ela, que comia um lanchinho, olhou para a comida e disse: "Devia ter divido com eles, eles ainda estão com fome". Parabenizo pelo lindo trabalho, nós amamos.

Cristiane (mãe da Luisa de São José do Rio Preto) - 27/01/2017

POR UMA ESTRELA

Estivemos hoje assistindo o espetáculo Por uma estrela e gotarí­amos de registrar nosso encantamento. Meu marido foi ontem com nossa filha e eu não pude acompanhar. Ele chegou em casa dizendo que eu TINHA que ver. E realmente ele estava com a razão. A capacidade de transmitir emoção através de um boneco manipulado ao mesmo tempo por três pessoas é tocante. Acho que nós e as crianças vamos sonhar com estes personagens sem voz e sem nome por muitas noites quando olharmos as estrelas! Obrigada

Monalisa Lins - 19/12/2012

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