Espetáculos

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HISTÓRIA DE BAR

ESPETÁCULO PARA ADOLESCENTES E ADULTOS

 

Atrás do balcão um simples BARMAN. Sobre ele, terríveis acusações! Teria sido o responsável pela série de crimes hediondos que assolam a cidade? Seria ele o temido assassino, a decapitar, sem piedade, as suas indefesas vítimas? Pois então, é chegada a hora desse homem contar a sua história! Utilizando-se apenas e tão somente dos objetos existentes no bar, ele contará uma história "macarrônica", ao melhor estilo dos antigos filmes noir. Uma sucessão de ágeis e engraçadas passagens cênicas nos fazem mergulhar no mundo da noite paulistana, entre as ruas, os becos e as boates da cidade fria e calculista. Os bandidos, afiados facões, maços de cigarro ou garrafas de cachaça, desafiam os policiais, um espremedor de frutas, o acendedor automático de fogões (hoje com munição de sobra), o frasco de pimenta, entre tantos outros objetos que, nas mãos do hábil ator, se transformam nas mais divertidas criaturas.

História de Bar se utiliza de uma técnica bastante singular. Trata-se do “teatro de objetos”. Em lugar do ator de carne e osso, são protagonistas da cena personagens feitos de toda a sorte de objetos de nosso cotidiano. O maço de cigarros é Tino... Nico Tino, famoso matador de aluguel, que consume suas vítimas por dentro, corroendo-as sem que percebam... A doce e muito cheirosa enfermeira é AR... Arlete, um bastão de Bom Ar. O garçom é um pegador de gelo, o temível carcereiro, um espremedor de frutas, enquanto o bandido que nada sabe é literalmente um... laranja!

O jogo é absolutamente encantador. A cada passagem do espetáculo uma inteligente surpresa estará à espreita. O exercício criativo da montagem acaba por retratar o mundo de uma nova maneira, e produz uma experiência no mínimo original, e muito inusitada e divertida.

FICHA TéCNICA

 

IDÉIA ORIGINAL: 

JOSÉ VALDIR ALBUQUERQUE

 

TEXTO E DRAMATURGIA: 

HENRIQUE SITCHIN E JOSÉ VALDIR ALBUQUERQUE

 

ATOR SOLO: 

JOSÉ VALDIR ALBUQUERQUE

 

DIREÇÃO: 

HENRIQUE SITCHIN

 

OPERAÇÃO DE SOM E ILUMINAÇÃO: 

ADRYELA RODRIGUES

 

VOVÔ

gostei muito do espetáculo que vi no Adamastor. Ri, chorei e amei, que pena que era o último dia e não deu pra levar minha filha de 2 anos ela iria gostar, se estiverem aqui de novo em guru lhos eu quero saber.

Dayse Daniele - 29/05/2016

SONHATÓRIO

Assisti o espetáculo Sonhatório em Franca e adorei!! Gostei da interação dos artistas com as crianças e uma criatividade incrí­velParabéns ao grupo!! Com certeza todas as crianças vão experimentar utensí­lios da cozinha para criarem seus personagens!!Parabéns ao grupo!!

cynthia - 13/05/2015

EXPEDIÇÃO PACÍFICO

Dia 24/01, 15:00 horas, começava um espetáculo que me surpreendeu absurdamente: "Expedição Pacífico" (no Festival Em janeiro teatro pra criança é o maior barato, em São José do Rio Preto, SP). Quanta delicadeza, quanta informação, quanta realidade sem que nenhuma palavra tivesse de ser dita. Minha filha, Luisa, tem apenas 6 anos e se impressionou com a peça. Primeiro por não haver falas, segundo porque os personagens estavam com fome e não tinham o que comer, depois com a magia da imaginação que transformava plástico em quase tudo o que se queria. Riu com a galinha, maravilhou-se com a bailarina, surpreendeu-se com outros animais e desesperou-se com a gaivota coberta de óleo. Sim, desesperou-se, chorou e não conseguia entender por que estavam sujando o oceano. Mais ao fim do espetáculo, quando a esperança havia brotado da semente e os personagens estavam finalmente felizes embaixo da árvore, veio um mar de lixo e ela voltou a chorar e a não querer ver uma montanha de plástico se formar no oceano. Conheço minha filha, ela chorava mesmo, não era exagero dela. De repente, tudo o que sempre conversamos sobre a necessidade de preservar a natureza, de reciclar e de não consumir tanto passou a fazer sentido para ela, pois até então era algo distante dela, um discurso somente. "Expedição Pacífico" foi um choque de realidade que mostrou ser verdade tudo o que eu e o pai dela falávamos. E ela entendeu, mas creio que também se sentiu impotente, porque viu que o lixo era muito. Terminada a peça, fomos tirar fotos com os atores (Gabriel e Rogério) e ela ainda chorava. O que posso dizer? Os dois foram muito carinhosos com a Luisa, consolaram-na e disseram que é possível fazer algo, que se cada um fizer sua parte, a poluição vai acabar. Depois da conversa, ela se acalmou, mas reforcei a ideia de que os personagens não tinham nem mesmo o que comer e que sofriam por conta do consumismo de todas as outras pessoas, que para eles sobrava apenas o lixo, mas que plástico não se come. Falei sobre dividir e ela, que comia um lanchinho, olhou para a comida e disse: "Devia ter divido com eles, eles ainda estão com fome". Parabenizo pelo lindo trabalho, nós amamos.

Cristiane (mãe da Luisa de São José do Rio Preto) - 27/01/2017

CIDADE AZUL

Gostaria de parabenizar a companhia pelo excelente trabalho. Em 20/10/11, fui com meus alunos ao SESC Interlagos para a apresentação de vocês e eles assim como eu saimos de lá encantados com a performance dos atores e dos bonecos. Vocês trazem muita vida í  apresentação além de serem profissionais muito preparados, têm uma simpatia muito grande pois prenderam a atenção do público e também deixaram todos bem í  vontade para tirar as dúvidas no fim da peça. Sinto-me privilegiada de ter feito parte da plateia de vocês. Parabéns!!

Bruna Corrêa Nonato - 25/10/2011

SONHATÓRIO

Ola,\r\nAcabamos de assistir a peça Sonharório no SESC Santo Amaro e adoramos. Com certeza iremos í  nova peça no SESC Pinheiros em Abril.\r\n\r\nObrigada por ótimias gargalhadas.\r\n

Daniela - 16/03/2014

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